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ST - ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E INSTITUIÇÕES NO BRASIL COLONIAL

Coordenadores: Dra. Idelma Aparecida Ferreira Novais – LIDI/UESB e Dr. Roque de Oliveira Filho – UESB

Local: Casa de Câmara e Cadeia (Centro Histórico)

 

Este simpósio temático tem como objetivo reunir profissionais, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação de cursos ligados ao estudo da história e de outras áreas do conhecimento, interessados nas temáticas que abordam as dinâmicas da política, da administração, da governação, da economia e da vida social no Brasil Colonial entre os séculos XVI e XIX. Nesse sentido, este simpósio temático interessa-se por acolher trabalhos que privilegiem as questões administrativas, econômicas, e das instituições instaladas no Império Português como chaves para abordar temáticas particulares do período colonial, explicitando conflitos, negociações políticas, escravidão e resistências ao cativeiro, redes sociais e de circulação mercantil, circuitos e trajetórias governativas, disputas de jurisdições, espaços de representação dos poderes locais e expressões culturais vivenciadas nos sertões e fronteiras coloniais.

 

ST - ESCRAVIDÃO, GÊNERO E INQUISIÇÃO NOS ESTUDOS COLONIAIS: O IMPÉRIO MARÍTIMO PORTUGUÊS.

Coordenadoras: Adriana Dantas Reis (UEFS); Suzana Maria de Sousa Santos Severs (UNEB) e Raiza C. Canuta da Hora (UFBA)

Local: Igreja de Nossa Senhora da Pena (Centro Histórico)

 

A historiografia recente tem privilegiado estudos regionais sobre a América portuguesa, sem perder a perspectiva dos estudos comparativos, tratando neles dos diversos campos historiográficos desde a economia colonial até sua organização política e administrativa, suas ideias, seu cotidiano e suas relações sociais. Partindo da “cabeça do Brasil”, as regras metropolitanas e as práticas das conquistas singularizaram as articulações de poder, de comércio e de sociabilidades que não podem passar despercebidas na história nacional. Neste Simpósio Temático, propomos continuar as discussões já iniciadas durante outros eventos acadêmicos desde 2014, pretendendo contribuir no fomento de debates e estimulo às pesquisas referentes a América portuguesa, desta vez oportunizando discussão e a divulgação de daquelas realizadas tendo como foco problemáticas relacionadas à Inquisição e seus desdobramentos, a gênero e escravidão, estejam ou não relacionados entre si.

 

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ST – 05 – POVOS INDÍGENAS NA AMÉRICA PORTUGUESA

Coordenadores: Profa. Dra. Maria Hilda Paraíso (UFBA), Prof. Dr. Francisco Cancela e Prof. Me. Uiá Freire (GEAP/UNEB)

Local: Igreja de São Benedito (Antiga Capela dos Jesuítas - Centro Histórico)

 

Nos últimos anos, estudos sobre a história indígena e do indigenismo têm se multiplicado no Brasil. Revertendo um cenário pessimista que dominou a historiografia brasileira até a década de 1990 e buscando ressignificar o lugar do índio na história a partir de sua inclusão como sujeito histórico e protagonista em diversos contextos, a renovação metodológica e de abordagens possibilitou a elaboração de trabalhos que apresentam e analisam a agência indígena em vários campos da sociedade seja na política, economia, religião e cultura. Assim, nos eventos acadêmicos de História, têm se multiplicado os espaços de difusão e discussão das pesquisas realizadas nas diversas regiões do país, espaço este já consolidado no Simpósio Nacional de História da ANPUH a partir do Grupo de Trabalho sobre a temática indígena. Inserido neste contexto, o objetivo deste Simpósio Temático é reunir e proporcionar mais um espaço de apresentação, reflexão e discussão dos estudos desenvolvidos nos cursos de graduação e pós-graduação sobre os povos indígenas como protagonistas da História Colonial da América, reunindo pesquisadores de diferentes campos e instituições e valorizando as investigações sobre políticas indígenas, políticas indigenistas, relações interétnicas, processos de territorialização, dinâmicas de mestiçagem e processos de etnogêneses durante o período colonial. Serão priorizados trabalhos que apresentem originalidade na abordagem, procedimentos teóricos-metodológicos adequados e o atualizado diálogo com a historiografia.

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